“A falta de habitação resolve-se com mais oferta pública”, reforça Élvio Sousa

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O cabeça-de-lista do Juntos Pelo Povo (JPP), Élvio Sousa, assegurou este sábado, na Nazará, que “é cada vez mais firme o compromisso de construir 500 habitações por ano para responder ao flagelo social que é a falta de habitação para os jovens, a classe média e todos os que são despejados das suas casas”.

Durante uma acção de campanha, precisamente para explicar o dito plano do JPP, o candidato a presidente do Governo destacou “a seriedade e responsabilidade da proposta” do partido. Élvio Sousa foi mais longe e afirmou que depois de ter anunciado a medida em Janeiro tem visto “outros partidos seguirem exatamente o nosso plano”.

“A nossa meta, o nosso objectivo, em parceria com todas as autarquias, sem excepção, com todos os parceiros, com as cooperativas, é construir 500 casas e apartamentos ao ano para os casais jovens, para a classe média e para todos aqueles que estão a ser despejados das suas casas. Um lar para dar estabilidade, fomentar a família e futuro aos madeirenses”, clarificou.

O cabeça-de-lista sublinha que o JPP “trabalha, estuda e quantifica os assuntos de forma responsável” e aponta o dedo a Miguel Albuquerque e ao PSD responsabilizando-os por este drama social.

“A falta de habitação resolve-se com mais oferta pública”, disse. “Temos a obrigação de inverter a falta de investimento neste sector nos últimos dez anos, pois este PSD falhou, com estrondo na habitação: nem uma casa nestes anos feita com o Orçamento Regional”, reforçou.

Élvio Sousa terminou com mais críticas a Albuquerque e apelos ao voto:

O JPP é um partido da Madeira e de futuro que não vende ilusões nem se esconde dos cartazes (…). Temos soluções e propostas para os madeirenses e não entramos na palhaçada do bota-abaixo do PSD de Albuquerque. Além do mais, recordamos aos madeirenses que Albuquerque prometeu 1500 casas mas já só vão fazer 800 com o dinheiro da bazuca, chegou a prometer entregar 600 habitações até ao final de 2024, mas ficou-se por meia dúzia, não é uma pessoa de confiança

Élvio Sousa

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