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O presidente do Governo Regional lembrou que os crimes de que os membros do governo estão a ser investigados “não conferem imunidade” e garante que já pediu “para ser ouvido” e ainda não foi.
Sobre Paulo Cafôfo, lembra que nunca o acusou de nada quando esteve envolvido no caso da árvore do Monte que matou 13 pessoas. “”Nunca confundi o que é da justiça com a política”, afirmou.
A situação de arguido, explica, “decorre da lei para dar garantias a que é investigado para ter acesso ao processo”.
Depois de Cafôfo insistir, Albuquerque voltou ao caso do Monte e acusou o líder socialista de, quando era presidente da Câmara do Funchal, “mandar as culpas” para a vice-presidente e “um engenheiro”.