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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/reuniao-da-alianca-europeia-de-cidades-e-regioes-para-a-reconst_9miOVTZ.JPEGA vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Rubina Leal, participou esta quinta-feira, 21 de Novembro, na reunião do Comité das Regiões Europeu, que decorreu em Bruxelas, para manifestar o apoio da Aliança Europeia das Cidades e Regiões para a reconstrução da Ucrânia.
Coube a Rubina Leal, em representação do Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, subscrever a Declaração de Apoio das Cidades e Regiões para a recuperação e reconstrução da Ucrânia, que conta assim com a partição da Região Autónoma da Madeira. O documento reforça o compromisso dos seus signatários em apoiar o percurso da Ucrânia em se tornar um Estado-membro da União.
Neste encontro, Rubina Leal demonstrou a solidariedade da Região para com o povo ucraniano, quando se assinalam 1000 dias do início do conflito, sublinhando que “a solidariedade europeia deve ser um pilar inabalável, não apenas na assistência imediata, mas também na reconstrução de uma nação devastada”.
A vice-presidente do Parlamento Madeirense, recordou os esforços feitos na Madeira para acolher o povo ucraniano desde o início da guerra: “Foram acolhidos cerca de 900 cidadãos ucranianos, sendo hoje membros integrados na nossa comunidade e formaram uma associação que tem sido crucial na sensibilização para a causa ucraniana, unindo esforços e promovendo ações que lembram todos nós da importância de não desviar o olhar deste sofrimento”.
Rubina Leal manifestou a importância das políticas de coesão, observando que a experiência demonstra que mesmo pequenas regiões podem desempenhar um papel significativo no apoio às vítimas da guerra.
“Tal deve-se precisamente à forma como a União Europeia desenvolve políticas de coesão que aproximam as regiões mais pequenas e longínquas dos grandes centros de decisão, levando-as a ter um papel de destaque em alturas de crise como esta, dando um contributo firme na defesa dos valores europeus”, asseverou.