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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou hoje que o tempo lhe tem dado razão quanto ao “não é não” a um acordo com o Chega e reafirmou esse compromisso em relação a um partido com “radicalismo e imaturidade”.
Numa entrevista dada por escrito à Folha de S. Paulo em vésperas de se deslocar ao Brasil para participar na reunião do G20, no Rio de Janeiro, Luís Montenegro foi questionado sobre se mantém a promessa de não levar o Chega para o Governo.
“Quando disse ‘não é não’ a fazer um acordo