CDS solidário com a população do Santo da Serra e contra alterações ao trânsito nessa freguesia

This post was originally published on this site

https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/transferir_7_l54wCzP.JPEG

O CDS mostrou-se, hoje, solidário com a população do Santo da Serra e contra a medida da Câmara Municipal de Santa Cruz, que alterou a circulação automóvel no centro da freguesia. A partir de hoje, a  circulação automóvel na Rua Dr.ª Filomena Mina, que atravessa o centro da localidade, passará a fazer-se apenas num sentido, do Centro de Saúde para o posto de combustível. A circulação no sentido inverso terá de ser feita pela Estrada Dr. João de Gouveia, mais conhecida por “variante”.

A Comissão Política do CDS-PP Madeira esteve na manifestação que foi convocada para hoje pela população.

População teme que exista um acidente

image

Para Ricardo Vieira, esta foi uma medida unilateral, sem ter havido previamente um período de discussão pública, algo que o CDS considera que deveria ter sido obrigatório. “Temos a obrigação de ouvir as pessoas e saber o que elas têm a dizer sobre os assuntos, antes de tomarmos estas medidas”, acrescentou o centrista.

Além disso, apontou que havia alternativas para os problemas de estacionamento sentido ao fim-de-semana, nomeadamente com a criação de mais espaços de estacionamento, pois, no seu entender, “há diversos terrenos aqui que poderiam servir para isso e, com o estacionamento, o trânsito continuava a fluir nos dois sentidos”, explicou.

Ricardo Vieira recordou também que esta via foi, antigamente, uma via regional. Ou seja, “o Governo Regional cedeu esta via para a Câmara Municipal e a via regional é hoje a variante. Na variante não há estacionamento para autocarros. Não há as condições que tem esta via principal. Logo, há aqui uma distorção entre as duas vias e era importante que o governo se pronunciasse sobre o assunto”, aludiu o membro da comissão política.

Por isso, o CDS considera que não foi uma  atitude coerente desta autarquia. “Não se pode tomar medidas com base em estudos que ninguém conhece, pois uma das medidas que a Câmara deveria ter tomado inicialmente era ter tornado esse estudo público para que as pessoas vissem e pudessem contrariá-lo”, disse.

Translate »