Gémeas não tiveram tratamento preferencial e erário público não foi lesado

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A inspetora Marta Gonçalves disse hoje que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) não encontrou evidências de que as gémeas tenham tido tratamento preferencial quando receberam o Zolgensma ou que o erário público tenha sido lesado.
“Esse tratamento preferencial não foi evidenciado”, afirmou a inspetora da IGAS numa audição na comissão de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras tratadas no Hospital de Santa Maria.
Marta Gonçalves disse que, tal como concluiu a investigação da IGAS,

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