Associação dos Reformados está a criar caderno reivindicativo para entregar ao Governo Regional

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A Associação dos Reformados, Pensionistas e Idosos da Região Autónoma da Madeira (ARPIRAM) alertou, hoje, para o facto de 20 mil reformados na Região viverem com uma pensão de reforma inferior a 525 euros e pediu o aumento das reformas e pensões no âmbito do Sistema Público de Segurança Social.

Nesse sentido, também a ARPIRAM está a preparar um caderno reivindicativo para entregar ao Governo Regional com o objectivo de assegurar no Orçamento da Região para 2025 políticas públicas que deem resposta aos aspirações do Idosos Reformados e pensionistas da Madeira.

Numa acção levada a cabo na baixa funchalense, a associação contou com a participação de reformados, pensionistas e idosos de diversas idades, oriundos de diversas profissões, que vivem em diferentes zonas do região, e que estão conscientes que é preciso que as políticas públicas passem das palavras aos actos.

As exigências, além de melhores reformas, são  condições que garantam que os anos de reforma sejam vividos com mais saúde, que tem de passar pelo reforço do Serviço Nacional de Saúde; direito à habitação, à mobilidade e aos transportes públicos; reforço da rede de equipamentos e serviços de apoio à terceira idade que permita suprir as necessidades de modo a garantir o direito a envelhecer nas suas casas, a par da criação de uma rede pública de lares de qualidade.

“É da maior importância e urgência a valorização do papel das associações de reformados, pensionistas e idosos, apoiar as suas actividades recreativas, culturais e desportivas que comprovadamente, fazem a diferença na qualidade de vida de quem nelas participa”, indicam em comunicado.

“Por tudo isto os Reformados, pensionistas e Idosos manifestam o seu apoio às medidas do Caderno Reivindicativo do MURPI entregue ao Governo e na Assembleia da República para que sejam contempladas no Orçamento de Estado para 2025 e constem das prioridades da ação do Governo”, refere.

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