Combate à pobreza tem sido “uma prioridade constante” para o Governo Regional

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A secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude vincou, esta terça-feira, as medidas implementadas pelo Governo Regional (GR) no combate à pobreza na Região. Ana Sousa falava na sessão de encerramento do IV Fórum Regional de Combate à Pobreza e à Exclusão Social, que hoje teve lugar na Assembleia Legislativa da Madeira, dizendo mesmo que “o combate à pobreza, à discriminação e à exclusão social é e deve ser uma prioridade constante”. 

A governante apontou que “estas são matérias que aportam uma elevada sensibilidade social e analítica que o Governo Regional não se tem esquivado de trazer a debate”, destacando, ao mesmo tempo, as “estratégias e de planos de acção
assentes em estudos e diagnósticos técnicos”, alguns dos quais ainda em desenvolvimento, associando-lhes “plataformas onde assentam a tomada de decisão para melhores e adequadas estratégias de acção na esfera da política social e económica”. 

A conquista autonómica relembra-nos da importância de respeitar as vozes e as experiências de todos os cidadãos. É através da escuta e do diálogo que conseguimos construir uma comunidade mais coesa, envolvida, solidária e participativa.
Ana Sousa, secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude

A ocasião foi aproveitada por Ana Sousa para, também, destacar a melhoria da qualidade de vida dos madeirenses nas últimas década. “É na sinergia provocada pela
educação, saúde, habitação e acessibilidades que se cria um círculo virtuoso
que fortalece as comunidades e promove o desenvolvimento sustentável com os
reflexos conhecidos na evolução cultural e na identidade de uma Região”, sustentou a secretária regiobal. 

O momento serviu, igualmente, para a governante lembrar a Estratégia Regional de Inclusão Social e Combate à Pobreza, com o horizonte temporal 2021-2030, bem como o seu primeiro Plano de Acção (2021-2024), que contempla 140 acções nas mais diversas áreas de actuação. Este último já foi objecto de uma primeira avaliação intercalar em Março do ano passado, tendo nessa altura ficado evidente que 83% das acções se encontravam iniciadas ou já implementadas.

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