Santa Cruz congratula-se com Orçamento camarário para 2025 que ultrapassa os 50 milhões

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O presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Filipe Sousa, afirmou, hoje, a propósito do Orçamento camarário para 2025, que a verba prevista para o próximo ano “carrega uma história que é a do sucesso
destes últimos 12 anos”.

“Pela primeiro vez, o nosso Orçamento ultrapassa os 50 milhões de euros”, realça o autarca do JPP, evidenciando que Santa Cruz passou “de câmara absolutamente
endividada, sem poder de investimento, de uma câmara fechada sobre si própria
onde os cidadãos deste concelho nem podiam subir ao primeiro andar, para uma
câmara aberta a todos, com pagamentos em dia, com poder de investimento e de
endividamento, com medidas sociais inovadoras e com um plano de desenvolvimento
que começa a ser executado”.

“Colocamos Santa Cruz no mapa e somos hoje
referência em várias áreas”, sublinha Filipe Sousa, remetendo para “factos e números”.

“Pela primeiro vez, o nosso Orçamento
ultrapassa os 50 milhões de euros (….) quando aqui entrámos, em 2013,
começámos com um orçamento de 16 milhões e uma dívida de 54 milhões. Hoje,
passados 12 anos, vamos ter um orçamento superior a 50 milhões e temos uma
dívida de 14 milhões. A situação inverteu-se por completo”, evidencia.

“Contra
factos não é argumentos. E isto deve-se, única e exclusivamente, ao nosso
trabalho”, congratula-se o presidente em fim de mandato e aponta baterias à oposição.

Do lado da oposição PSD e CDS, não houve uma
única proposta válida, não houve uma única sugestão, nem mesmo quando são
convidados a fazê-lo”. Preferem o triste espetáculo de minar nos
bastidores, de criar realidades alternativas na imprensa, de promover a
denúncia anónima e infundada. Fazer algo pela melhora do concelho? Zero! Chegam ao cúmulo de tentar deitar abaixo
medidas que foram muito além do que fizeram aqui durante trinta anos. Ou outras
que nem fizeram, mas que, hoje, a única coisa que sabem dizer é que deveríamos
fazer ainda mais.
Filipe Sousa

O autarca, citado em comunicado de imprensa, de destaca ainda medidas tomadas pelo seu executivo, como sejam o apoio às pequenas cirurgias ou as bolsas de estudo. “Relativamente a estas últimas, antes davam duas ou três bolsas de 100 euros.
Hoje já ultrapassamos a 700 bolsas e com valores que podem chegar aos 1.000
euros”, ilustra.

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