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A Casa do Povo de São
Gonçalo “é, hoje, um verdadeiro ponto de encontro da comunidade, onde se promovem
relações de vizinhança, participação cívica e envelhecimento ativo, em estreita
articulação com as políticas sociais do Governo Regional”, salienta uma nota da Secretaria regional da Inclusão, Trabalho e Juventude, cuja tutelar foi visitar ontem.
“Equiparada a Instituição
Particular de Solidariedade Social (IPSS) desde 2018, a Casa do Povo de São
Gonçalo tem por missão promover iniciativas de cooperação solidária,
incentivando a participação da população nas dinâmicas culturais, desportivas e
nas atividades que favorecem uma vida mais longa, autónoma e com qualidade”, acrescenta. “Exemplo desta dinâmica é
a oficina de artes e pintura em tecido, que estimula a criatividade dos utentes
e valoriza os seus talentos, com trabalhos de elevada qualidade que reforçam a
autoestima e o sentimento de pertença à comunidade”.
Foi esta iniciativa que a secretária regional Paula
Margarido quis dar ênfase ontem na visita realizada, na qual “esteve acompanhada pelo presidente da Junta de Freguesia de São
Gonçalo, Tiago Freitas, pela presidente do Instituto de Segurança Social da
Madeira, Nivalda Gonçalves, e pela diretora regional de Cidadania e Assuntos
Sociais, Graça Moniz. O presidente da Casa do Povo de São Gonçalo, Marco Sousa,
acolheu a comitiva e destacou o compromisso da instituição com a população da
freguesia, em especial com os mais idosos”, conta.
Assim, “durante a visita a esta
IPSS, a secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude agradeceu ‘o
empenho de todas as equipas que se dedicam às pessoas e às causas sociais’,
sublinhando a importância de instituições como a Casa do Povo de São Gonçalo ‘no
combate ao isolamento, na promoção do envelhecimento ativo e na construção de
comunidades mais coesas e solidárias'”, lê-se na nota da SRITJ.
A governante, diz ainda, “recordou que
o Governo Regional tem vindo a reforçar os apoios sociais dirigidos à população
mais idosa e às famílias com maiores dificuldades económicas, trabalhando
sempre em parceria com as instituições locais”. E no caso de São Gonçalo, “o
Complemento Regional para Idosos (CRI), criado para apoiar os idosos com
pensões mais baixas, beneficiou, até ao terceiro trimestre deste ano, 49
pessoas, num investimento global de cerca de 49 mil euros”.
Refere ainda que a Casa do Povo “é, igualmente, uma das entidades promotoras do Programa de Apoio à Garantia de Estabilidade
Social (PROAGES), tendo apoiado, até ao final do ano passado, 35 agregados
familiares, num montante próximo dos 26 mil euros, contribuindo para aliviar
situações de fragilidade económica e dar mais estabilidade às famílias”.
Os contributos destes profissionais e destas instituições são o alicerce do Governo Regional na implementação de políticas mais eficazes e mais humanas. É através deste trabalho em rede que conseguiremos, verdadeiramente, chegar a todos os que precisam de nós, mas também criar comunidades mais participativas, mais atentas e mais inclusivas.
Paula Margarido, secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude