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O CDS pretende que exista uma distribuição justa dos rendimentos, uma vez que considera que a Madeira “tem níveis de pobreza inaceitáveis e que precisam de ser reduzidos”.
“Mais de 70 mil pessoas estão em situação de risco de pobreza na Região, sendo que deste conjunto, cerca de 19 mil são pessoas que trabalham, mas que o ordenado que recebem não dá para pagar as suas despesas básicas mensais. 13 mil são idosos com pensões à volta dos 300 euros”, apontam os centristas.
É tendo em conta esses dados que a candidatura liderada por José Manuel Rodrigues propôs o salário mínimo de 915 euros para este ano (aumento de 65 euros), pois considera que “temos de continuar a aumentar os vencimentos dos que menos ganham, da classe média, que tem salários médios abaixo dos nacionais e das remunerações dos mais jovens”.
Além disso, o Complemento Regional dos Idosos deve subir para 140 euros mensais. “Uma das grandes dificuldades das famílias da classe média, dos cidadãos de menores rendimentos e das pessoas com baixas pensões é o custo de vida que não para de aumentar e que é o mais alto do país, devido à elevada inflação”, indica.
Por fim, o CDS propõe uma redução gradual do IVA para fazer baixar os preços na Madeira e no Porto Santo, em particular dos bens essenciais.