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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/Captura_de_ecr%C3%A3_2025-03-12_103715.JPEGHá 21 anos, o DIÁRIO destacava na sua primeira página a entrevista exclusiva a Cristiano Ronaldo, onde o craque português assumia que “às vezes gostava que ninguém reparasse em mim”.
“Sorrisos tímidos, imensos flashes e olhar reservado”, foi assim o Cristiano Ronaldo que o DIÁRIO encontrou em Manchester, dias após o jogo que eliminou o Manchester United e colocou o FC Porto a seguir em frente na Liga dos Campeões.
A 12 de Março de 2004, era publicada a entrevista excluvisa, onde o craque madeirense era questionado sobre as implicações da fama, holofotes e de toda a atenção que já conseguia reunir à sua volta. Como resposta, Cristiano Ronaldo confessou que tinha saudades do tempo em que vivia uma vida mais calma, na Madeira, em que podia ir aos sítios sem ser constantemente abordado. “Obviamente que certas vezes gostava que ninguém reparasses em mim, pois não consigo fazer nada sem que seja observado”, dizia.
Apesar de ainda estar a dar os primeiros passos no estrelato mundial, Cristiano Ronaldo já estava ciente da responsabilidade que “carregava” aos ombros e a promoção da Madeira como destino turístico já era uma honra para a estrela de futebol. “Ser o rosto da Madeira é muito importante porque foi a terra onde cresci, e onde tive a minha primeira aprendizagem”, confessou. “Tenho muito orgulho da Madeira e sempre que posso dou lá um pulo”, lembrou Cristiano que, na verdade, não renega as suas raízes.
