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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/PS-Machico_21.12.2024_NL8n9Fy.JPEGO líder do PS-Madeira garantiu hoje, em Machico, que “resolver o problema da habitação é uma prioridade” dos socialistas, “quando formar Governo”, tendo Paulo Cafôfo apontado como “uma das
soluções o aumento da construção de habitação pública”, lê-se numa nota de imprensa a propósito de declarações durante a cerimónia de tomada de posse da Concelhia do
PS-Machico.
O dirigente, que se prepara para mais umas eleições, sublinhou que “o problema da habitação na
Madeira é mais grave do que noutras regiões do nosso país”, esclarecendo que “a
Madeira é atualmente a segunda Região do país com mais habitações sobrelotadas”, tal como noticiou hoje em manchete o DIÁRIO. “Na nossa Região, uma em cada cinco famílias madeirenses vive em casas
sobrelotadas, ou seja, em casas cuja tipologia não é adequada ao número de
pessoas que lá vivem. Em seis anos, a Madeira duplicou o número de casas
sobrelotadas, o que demonstra a gravidade do problema da habitação na Região,
adensado pelo número de pessoas que vive em casas sem condições de
habitabilidade e de pessoas sem abrigo”, frisou, citando a notícia.
Por isso, o líder socialista apontou que “a solução passa por termos
mais habitação pública, o Governo tem de construir mais casas”, acredita. E questionou: “Mas o que tem
feito este Governo Regional? Tem sido incompetente, porque nem com o dinheiro
do Governo do Partido Socialista, liderado por António Costa, e nem com o
dinheiro do PRR tem conseguido construir as casas com as quais se comprometeu.
Das casas previstas no início do ano, vão ser construídas menos 300
casas.”
Paulo Cafôfo “reiterou ainda a importância dos programas de
apoio à renda reduzida, apoio à aquisição de habitação e à recuperação de
habitações, e apoios ao arrendamento”, frisando que, de modo a concretizar
todas estas medidas, “o Partido Socialista considera que o Governo Regional
deveria investir 800 milhões de euros na construção massiva de casas para dar
resposta às necessidades da população. Recorde-se que a Autoridade Tributária
está a reaver verbas, no valor de 800 milhões de euros, provenientes de apoios
ilegais que tinham sido concedidos a empresas da zona franca e que poderão ser
utilizados para resolver o problema da habitação”, propõe.
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