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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/DSC00976.JPEGA Associação de Colecções |
Colecção Berardo, em parceria com a Secretaria Regional de Economia, Turismo e
Cultura/Direção Regional da Cultura e a PATRIRAM, apresenta no espaço de jardim
da Quinta Magnólia, a mostra ‘Entre o mar o céu. A Ilha’.
‘Entre o mar o céu. A Ilha’,
composta por esculturas de grande escala, é representativa da diversidade da
colecção do Monte Palace Madeira – Jardim Tropical, que contempla pintura,
escultura, fotografia, desenho, instalação e vídeo.
Refira-se que a colecção em
exposição no Museu Monte Palace Madeira, encontra-se em expansão e incorpora
obras de artistas consagrados da cena internacional como Willem De Kooning,
Joaquín Torres-García, Eugéne Leroy e Robert Ryman, a par de artistas nacionais
como Helena Almeida, Álvaro Lapa, Joana Vasconcelos e Lourdes Castro, esta
última nascida na Ilha da Madeira, refere nota à imprensa.
Já as obras que estarão em
exposição no jardim da Quinta Magnólia, da autoria de Fernanda Fragateiro,
Alberto Carneiro, Paulo Neves, Ricardo Crista, Alexandre Farto AKA VHILS e
Philippe Desloubières, permitem ao visitante uma descoberta do espaço físico e
metafísico, sendo uma extensão da coleção de arte Moderna e Contemporânea do
Museu Monte Palace Madeira.
“Se as flores monumentais de
Desloubières sobressaem na envolvente pela sua forma e coloração arrojada, a
Caixa (Desmontagem) 2, de Fernanda Fragateiro, reflete o espaço envolvente,
aproximando ao plano terreno da ilha o celestial.
Da autoria de Paulo Neves são
apresentados um conjunto de Guardiões, em mármore de Estremoz de várias
colorações, arautos na contemporaneidade do material etéreo. Ainda de Paulo
Neves, é apresentada uma Escada para o céu, em bronze, incitando o visitante à
reflexão.
Contrapondo ao convite da
escalada celestial, de Alberto Carneiro está em exposição a Árvore, em bronze,
que “morta” repousa no relvado, num eterno sono sereno.
Ricardo Crista apresenta uma
formiga monumental, inspirado no conto As Viagens de Gulliver, onde a Formiga
assume o papel do “gigante” Gulliver, e os visitantes a escala dos habitantes
da Ilha de Lilliput.
Alexandre Farto AKA VHILS,
presenteia-nos com um monobloco em betão, protótipo que permitiu ao artista
desenvolver a série Diorama. A calota ocular que emerge em alto relevo,
torna-se num vigilante permanente, óculo celestial e terreno, do espaço que é a
Ilha.
Entre o mar e o céu. A Ilha. É
uma viagem a um pequeno paraíso, dentro daquela que é considerada a pérola do
Atlântico”, podemos ler no texto de apresentação desta exposição.
‘Entre o mar e o céu. A Ilha’ poderá ser vista de segunda-feira a sábado entre as 9 e as 22 horas e aos
domingos entre as 9 e as 20 horas. Para mais informações:
[email protected]
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