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Um papel onde se lê “Precisa-se de empregado” está colado na montra de uma pastelaria no centro de Lisboa há vários meses, um exemplo prático da necessidade de mão-de-obra, acentuada pelo fim da entrada de imigrantes regulares.
“Isto é um trabalho chato, eu sei. Tem de abrir e fechar, com uma paragem a meio do dia, mas mesmo pagando um pouco acima da tabela não consigo ninguém”, desabafa João Santiago, proprietário do pequeno comércio.
Problema semelhante tem Rui Santos, proprietário de uma ofic
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