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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/carrinha_adn_ultima_cT1ZCCa_MdacGOu.JPEGO ADN, através de comunicado, diz-se uma força política humanista, conservadora, não racista ou xenófoba, mas afirma que é urgente tomar medidas para mitigar o fenómeno de “substituição demográfica” a que se assiste na Região. Em causa estão os dados divulgados pelo DIÁRIO, que dão conta do número de alunos estrangeiros nas escolas da Madeira.
“Achamos muito preocupante o facto de existirem neste momento 2.076 crianças e adolescentes matriculados nas nossas escolas públicas e privadas oriundas de 75 nacionalidades distintas, ou seja, num universo de 40.000 alunos, 5% do nossa futura geração regional já são uma incerteza no que diz respeito aos nossos costumes, educação, valores, religião, identidade, história e até idioma”, aponta Miguel Pita.
Além disso, aponta que estas crianças terão familiares a residir no arquipélago, pelo que este número “no mínimo triplica o valor
apresentado e tudo isto numa ilha onde a população residente ronda os 250.000 habitantes”.
“Este ritmo crescente de imigrantes é no mínimo preocupante e poderá colocar em causa a nossa soberania regional em gerações futuras, por isso defendemos que é necessário tomar medidas urgentes no sentido de abrandar e controlar esta realidade que vem passando despercebida”, afirma. O partido considera que estamos perante uma onda migratória em que os jovens saem em busca de melhores condições de vida, sendo que “assistimos à entrada maciça na RAM de todas estas 75 nacionalidades, em que muitas delas nem sequer pertencem ao Espaço Schengen ou têm algum tipo de relação migratória ou vínculo familiar com a nossa população da RAM”.
O Partido ADN responsabiliza as politicas adoptadas pelo Governo Regional da Madeira nesta última década, pois em causa não está “apenas” os imigrantes oriundos de países como Nepal, Paquistão, India ou Bangladesh que vêm para trabalhar e por cá ficam, mas também várias outras nacionalidades que cá entram com estatuto de refugiados, alguns deles beneficiando das vantagens do “Vistos Gold”, mas que no entanto são puros “Oligarcas” que têm comprado imóveis a preços muito acima da média, inflaccionando desta forma todo o mercado imobiliário e tornando quase impossível aos madeirenses comprarem ou alugarem habitação.
Miguel Pita
O partido apela a medidas de incentivo à natalidade, “pois corremos o risco de num futuro próximo representarmos uma minoria populacional na nossa própria ilha, onde os madeirenses e porto-santenses deveriam ter as condições necessárias para habitar onde nasceram e cá poderem formar família, mas o que se assiste é precisamente o oposto, em prol de interesses político-económico e em detrimento do superior interesse da população local”.
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