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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/violência_9VcEeyq.JPEGO Chega Madeira defendeu esta quinta-feira, 17 de Outubro, “a restituição da autoridade aos professores e o reforço do número de assistentes operacionais” para fazer face ao aumento da indisciplina das escolas da Região.
Durante a X Edição do Seminário da ANP Madeira, realizado no Museu de Imprensa, em Câmara de Lobos, sob o tema ‘Desbravar os ‘trilhos’ da Educação’, o Chega apontou os grandes desafios que o sistema educativo enfrenta atualmente, nomeadamente “a falta de recursos adequados, a sobrecarga de responsabilidades imposta aos professores e a crescente pressão para responder a alunos com perfis de aprendizagem diversificados são questões que afetam profundamente a qualidade do ensino”.
Em nota emitida, o partido refere que a falta de disciplina nas escolas “é um problema que se destaca entre os desafios do sistema educativo”, atentando que a indisciplina tem um “impacto directo na qualidade do ensino”.
Segundo o Chega, “a crescente crise de indisciplina nas escolas da Região está a minar o ambiente educativo”. O partido considera que “a indisciplina, dentro e fora da sala de aula, destrói o ambiente de aprendizagem e compromete o futuro dos alunos madeirenses”, sendo que “o desrespeito pelas regras e a falta de autoridade dos professores criam um clima que impede o desenvolvimento académico”.
Para o partido, a solução passa pela restituição da autoridade aos professores e pelo reforço do número de assistentes operacionais, “que desempenham um papel crucial na manutenção da segurança e da ordem nas escolas”.
Sem disciplina, o sistema educativo não pode funcionar de forma eficaz. Os professores devem ser respeitados e valorizados, pois só assim poderão garantir um ensino de qualidade.
Chega
Além disso, o partido considera que a escola deve ser um local “de exigência, de rigor e de preparação para a vida”.
O Chega Madeira refere que os desafios “exigem um sistema que proteja e valorize os professores, proporcionando-lhes as ferramentas necessárias para desempenharem as suas funções de forma eficaz”, defendendo, como tal, a dignificação da carreira docente e a recuperação do tempo de serviço perdido para garantir “que os professores estão motivados e preparados para enfrentar os obstáculos diários no ensino”.
Sem um apoio forte e uma estrutura de recursos adequada, os professores têm cada vez mais dificuldade em manter um ambiente de aprendizagem produtivo. As equipas multidisciplinares, que podem ajudar a apoiar alunos com necessidades educativas específicas, são apenas uma parte da solução. A educação inclusiva requer não só profissionais especializados, mas também uma abordagem global que apoie os professores e crie condições favoráveis ao desenvolvimento de todos os alunos.
Chega
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