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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/16-10-2024_Sérgio_Gonçalves.JPEGA sustentabilidade dos oceanos foi o tema em foco de uma reunião entre os deputados socialistas Sérgio Gonçalves e André Rodrigues e várias ONG’s ambientes, que teve lugar esta tarde. Durante o encontro foram discutidos desafios urgentes relacionados com a poluição marítimas, as alterações climáticas climáticas e ainda o futuro da
pesca artesanal.
Numa nota enviada à comunicação social é explicado que as organizações
apresentaram o seu ‘Manifesto Azul’, que sublinha “preocupações críticas sobre a
poluição dos oceanos, particularmente a poluição plástica e a eutrofização,
factores que estão a contribuir para a perda significativa de biodiversidade
marinha. Também presente ficou a afirmação de que a Europa não está
suficientemente preparada para lidar com as alterações climáticas, apelando a
maior empenho por parte dos deputados europeus”.
Em resposta, os deputados
socialistas destacaram a existência de correntes políticas que, “sem qualquer
fundamento científico”, comprometem a sustentabilidade ambiental e que
pretendem promover alterações legislativas focadas apenas no curto prazo,
colocando em risco tanto as futuras gerações como atividades económicas
essenciais, como a pesca.
Defenderam ainda que é urgente um
maior financiamento para esta área, quer para a transição ecológica da economia
azul, mas também apoios específicos para setores como a pesca artesanal que têm
baixo impacto ambiental, facilitando desta forma a transição para combustíveis
sustentáveis e com menos emissões, sem comprometer a competitividade ou o
bem-estar das comunidades piscatórias.
Outro ponto de consenso durante
esta reunião foi a necessidade de o iminente Pacto Oceânico da Comissão
Europeia ser abrangente e ambicioso o suficiente para abordar eficazmente os
desafios da sustentabilidade dos oceanos. Neste ponto, os deputados da Madeira
e dos Açores reforçaram que a actividade económica não tem de ser incompatível
com os interesses ambientais e que é possível convergir nestes pontos para
garantir um futuro mais próspero e saudável. Elogiado foi também o papel que as
ONG’s desempenham na monitorização e preservação dos oceanos e o seu esforço
para que as políticas públicas europeias se alinhem com os objetivos de
sustentabilidade a longo prazo.
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