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A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) considera que o Orçamento do Estado devia ter incluído medidas para “aumentar a oferta” do arrendamento e garantir “rendas mais baixas” e, sobretudo, “estabilidade contratual”.
Em declarações à Lusa, António Machado, secretário-geral da AIL, nota que “o esquema que agora está em uso, de contratos de um ano não renováveis, desestabiliza completamente qualquer inquilino e não credibiliza o arrendamento”.
Reclamando “medidas para resolver este problema”
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