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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/DOC.20250320.44623038.20250320_GC_ELEICOES_MADEIRA_00240_mdwwjTR.JPEGA cabeça de lista do Livre às eleições de domingo na Madeira, Marta Sofia, avisou hoje que “votar no mesmo não é solução” e apelou aos eleitores para que tenham coragem de apostar no partido.
“A expectativa de todos os partidos é eleger. Nós também temos essa expectativa, mas sabemos que aqui, na região, o que poderá voltar a ganhar é a abstenção”, alertou, admitindo ser isso o que mais assusta o Livre, partido que concorre pela segunda vez em eleições legislativas na região.
Marta Sofia, que falava no âmbito de uma ação de encerramento de campanha no centro do Funchal, focada no contacto direto com a população, advertiu que “votar no mesmo não é solução”.
“É empurrar cada vez mais a população para o abismo e é por isso que apelamos a um voto estratégico no Livre, porque nós vamos provar que há outras formas de fazer política”, argumentou.
A cabeça de lista do Livre disse, por outro lado, que durante a campanha sentiu o “conforto do abraço e o apoio genuíno das pessoas”, vincando que a candidatura levou às ruas a “visão de uma Região Autónoma da Madeira transformada, onde a justiça social e a dignidade de cada pessoa são prioridades inegociáveis”.
“Em cada encontro, a esperança e a confiança renovaram o nosso compromisso com a mudança, mostrando que juntos podemos transformar desafios em oportunidades reais para todos”, sustentou.
Marta Sofia assegurou que o Livre “fará a diferença na Assembleia Legislativa”, trazendo uma “voz progressista e comprometida com um futuro mais justo, ecológico e democrático”.
“Estamos muito perto de concretizar essa transformação e dar a cada madeirense e porto-santense o direito a uma vida digna”, realçou.
A candidata desvalorizou as sondagens divulgadas esta semana pelos matutinos regionais JM e Diário de Notícias da Madeira, que apontam para uma nova vitória do PSD, partido que governa a região desde 1976, considerando que “a verdadeira sondagem é quando as pessoas estão a votar”.
As legislativas da Madeira, as terceiras em cerca de um ano e meio, decorrem com 14 candidaturas a disputar os 47 lugares no parlamento regional, num círculo único: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS.
As eleições antecipadas ocorrem 10 meses após as anteriores, na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega — que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional minoritário do PSD, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque — e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
O PSD tem 19 eleitos regionais, o PS 11, o JPP nove, o Chega três e o CDS dois. PAN e IL têm um assento e há ainda uma deputada independente (ex-Chega).
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