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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/476006514_122095938068767157_5744204110025759032_n_FKvWR4p.JPEGA cabeça de lista do Força Madeira (PTP/MPT/RIR) às eleições de domingo no arquipélago considerou hoje ser altura de “correr com o Ali Babá e os 40 ladrões” do Governo Regional do PSD, no poder há 49 anos.
“Eu sinto nas ruas que chegou a hora, chegou a hora de nós mudarmos o Governo Regional. Chegou a hora de corrermos com o Ali Babá e os 40 ladrões do Governo Regional da Madeira e devolvermos o Orçamento Regional a quem de direito, que é o povo madeirense”, declarou Raquel Coelho na zona do Mercado dos Lavradores, no Funchal, no último dia de campanha.
Segundo a candidata, a coligação que representa está “convencida” de que vai conseguir eleger uma representação parlamentar na Assembleia Legislativa da Madeira no domingo para ser “o fiel da balança”.
“O fiel da balança dos interesses dos madeirenses e porto-santenses, porque de facto a população sente que a Madeira está presa naquele famoso conto das Mil e Uma Noites, do Ali Babá e dos 40 ladrões”, opinou.
Referindo-se aos diferentes casos judiciais envolvendo membro do executivo, incluindo o presidente, Miguel Albuquerque, arguido num processo sobre corrupção, Raquel Coelho argumentou que a Madeira tem “um governo de arguidos – são 49 anos do mesmo partido no poder que levou à situação da degradação da vida política”.
“E, portanto, está na hora de termos uma alternativa política na Madeira com outras forças partidárias que não o PSD”, complementou.
No seu entender, “o PSD tem que fazer de facto uma cura de oposição” e “não tem condições morais para governar a Madeira”.
“E acredito que a mensagem foi bem passada aos eleitores”, concluiu.
As legislativas da Madeira, as terceiras em cerca de um ano e meio, decorrem no dia 23, com 14 candidaturas a disputar os 47 lugares no parlamento regional, num círculo único: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS.
As eleições antecipadas ocorrem 10 meses após as anteriores, na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega – que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional — e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
O PSD tem 19 eleitos regionais, o PS 11, o JPP nove, o Chega três e o CDS dois. PAN e IL têm um assento e há ainda uma deputada independente (ex-Chega).
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