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“Será que estamos assim a incomodar tanto?”, começou por questionar, durante acção de campanha realizada ao início da tarde no Largo do Chafariz, Funchal, acompanhada do número 2 da lista, Élvio Camacho, e de dois deputados nacionais do Livre, Jorge Pinto e Paulo Muacho.
Agastada com o sucedido, Marta Sofia não calou a revolta.
“Fizémos estas placas para podermos causar o mínimo de impacto visual”, embora ressalve que “não são as placas que vão fazer que as pessoas votem. São as pessoas e as propostas”, manifesta.
O que não invalida o descontentamento e a forte convicção de ter sido acto deliberado.
“Tenho a certeza que o Livre neste momento está a ser alvo de vandalismo do seu material de campanha que está na rua. Não é o vento. São pessoas, são mãos que arrancam. Não é na raiva que nós nos baseamos. Nós baseamo-nos na força e na coragem para que esta Madeira seja Livre e seja realmente próspera, a pensar nas pessoas, na protecção do meio ambiente e sem esquecer os animais. Estas são as nossas prioridades”, afirmou.
A campanha do Livre faz-se de forma modesta. De contacto directo com potenciais eleitores, oferecendo ‘apenas’ panfleto com as principais propostas.
A acção de campanha no Largo do Chafariz terminou com o regresso ao local de arruada do Chega – já haviam estado no local em campanha até a chegada do Livre.
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