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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/IMG-20250315-WA0002_OnsKuYX.JPEGA candidatura do Bloco de Esquerda (BE) esteve, hoje, em Câmara de Lobos, onde defendeu a valorização dos salários, para responder às queixas ouvidas da população.
“O salário muitas vezes não dá para pagar a casa, para aquilo que é necessário para colocar os filhos na escola, para a subsistência. O salário não chega para tudo o que é necessário as pessoas terem que pagar e, desse ponto de vista, qualquer Governo que venha a tomar posse na Região Autónoma da Madeira e qualquer deputado que se preze no parlamento da região tem que ter uma luta grande pela valorização dos salários, pela valorização dos rendimentos, pela valorização da qualidade de vida destas mesmas pessoas”, sustentou Roberto Almada.
O cabeça-de-lista às eleições antecipadas de 23 de Março, salientou ainda que “hoje não são apenas os desempregados” ou “as pessoas que têm pensões de miséria” quem sente dificuldades. “Quem vive do seu trabalho tem grandes dificuldades para pagar as suas contas” vincou Roberto Almada, apontando que “é necessário ter no Parlamento forças que lutem por essa valorização [salarial] ”.
“Ainda ontem na Assembleia da República tivemos um exemplo da necessidade de ter forças que lutem pela valorização do rendimento das pessoas. Foi aprovado um projecto de lei do Bloco de Esquerda que garantia aos guardas prisionais que trabalham na Região Autónoma da Madeira um subsídio de fixação numa percentagem de 15%”, evidenciou o candidato bloquista, realçando que essa mesma proposta foi chumbada pelo PSD e pelo CDS.
“PSD cujo cabeça-de-lista nas últimas eleições e actual deputado da Assembleia da República é nem mais nem menos que o ex-presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos onde nós estamos hoje”, atirou Almada.
“Portanto, foram eleitos não para defender as pessoas, mas para defender os seus interesses e outros interesses que nós não conhecemos e desconhecemos”, concluiu apelando ao voto no BE.
Já a ex-coordenadora do BE, Catarina Martins realçou que “uma das questões fundamentais sobre os rendimentos do trabalho na Madeira é, seguramente, os rendimentos dos pescadores e das comunidades que dependem da pesca”.
Rejeitando a ideia de que as preocupações ambientais põem em causa os rendimentos dos pescadores, Catarina Martins destacou que a luta do BE no Parlamento Europeu tem sido “garantir que, quando há quotas de pesca, elas favorecem sobretudo as comunidades piscatórias locais e não quem vem com grandes frotas de outro sítio qualquer”.
Os pescadores são os primeiros a saber que se pescarmos qualquer coisa, tudo, em qualquer época do ano, a seguir não há peixe para ninguém
Catarina Martins, BE
Por outro lado, os bloquistas dizem-se comprometidos em “garantir que há apoios aos pequenos pescadores, para que tenham a tecnologia nos barcos que hoje é fundamental tanto a tornar a pesca mais eficaz e, portanto, com maior rendimento, como a tornar mais seguro também o seu trabalho”.
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