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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/DOC.20250315.44591478.050HG__4071.JPEGO presidente do Alternativa Democrática Nacional (ADN), Bruno Fialho, afirmou hoje que espera eleger deputados à Assembleia Legislativa da Madeira, realçando que o povo já conhece e tem estado ao lado do partido.
“O povo agora já conhece o ADN, está mais familiarizado com as nossas causas, com as nossas ideias e soluções e, como também aqui disse a Joana Amaral Dias, somos um partido diferente”, declarou Bruno Fialho, em declarações aos jornalistas no Mercado dos Lavradores, no Funchal.
O líder do ADN participou numa ação de campanha eleitoral para as regionais antecipadas do dia 23, ao lado do cabeça de lista, Miguel Pita, numa iniciativa que contou também com a presença de Joana Amaral Dias, que apresenta no domingo, no Funchal, a sua candidatura à Presidência da República.
Bruno Fialho assegurou que o seu partido quer apresentar soluções concretas para resolver os problemas das pessoas e não entra “nesta política lamaçal que é denegrir as imagens de todos políticos”.
O dirigente defendeu que a Madeira precisa de mais autonomia, argumentando que, “sendo uma região periférica, tem singularidades especiais que têm que ser os próprios madeirenses a decidir sobre isso”.
Joana Amaral Dias, por seu turno, apontou que a região ” vive neste momento, tal como o país todo, uma situação de emergência nacional”, causada pela “absoluta irresponsabilidade dos principais protagonistas políticos, que não só estão embrenhados em esquemas de corrupção, como ainda por cima atiram o país e a região autónoma para sucessivos atos eleitorais”.
“Eu estou aqui na região autónoma para defender os direitos dos madeirenses, para defender os interesses dos portugueses, como estarei no plano nacional”, afirmou, reforçando que é necessário garantir estabilidade política, assim como combater a “corrupção do Estado”.
Já o cabeça-de lista do ADN às eleições de dia 23, Miguel Pita, alertou para a necessidade de tentar combater a abstenção, considerando que “é perigosa” e poderá “beneficiar os grandes partidos”.
“As pessoas estão fartas de votar e, claro, é difícil convencê-las a votar quando o tipo de campanha é de insulto quase pessoal”, referiu o candidato, no Mercado dos Lavradores. Miguel Pita destacou que no dia de hoje o partido quis centrar-se no contacto direto com a população, assim como dedicar-se ao sector agrícola, ouvindo e percebendo quais os principais problemas dos agricultores madeirenses.
O candidato disse também esperar que o partido desta vez consiga “entrar na Assembleia, de preferência com um grupo parlamentar”, reconhecendo que já participou em duas eleições regionais que “não foram bem sucedidas”.
“Vamos lá ver então se os madeirenses veem o ADN como uma alternativa ao governo que temos tido”, concluiu Miguel Pita.
As legislativas da Madeira, as terceiras em cerca de um ano e meio, decorrem com 14 candidaturas a disputar os 47 lugares no parlamento regional, num círculo único: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.
As eleições antecipadas ocorrem 10 meses após as anteriores, na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega – que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) — e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.
O PSD tem 19 eleitos regionais, o PS 11, o JPP nove, o Chega três e o CDS-PP dois. PAN e IL têm um assento cada e há ainda uma deputada independente (ex-Chega).
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