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https://static-storage.dnoticias.pt/www-assets.dnoticias.pt/images/configuration/MD/nina_7MNnnH7.JPEGUma vez mais,
lá vamos nós às urnas exercer o nosso dever cívico, equipados de esperança na
estabilidade política da nossa Região.
O voto é um
direito consagrado, conquistado por aqueles que outrora não podiam fazer valer
a sua voz. Aquele que escolhe não o exercer, que opta por alhear-se às
responsabilidades democráticas, não vislumbra o alcance de tamanha decisão
egoísta.
A democracia é
liberdade de escolha, mas essa escolha não deve (jamais pode!) penhorar o futuro
do outro. Sucumbamo-nos da memória e da luta daqueles que batalharam para aqui
chegarmos, e façamos valer a liberdade concedida para escolher aqueles que nos
representarão.
O voto de
todos tem relevância, mas tem de ser exercido com consciência e saber.
Pesquisemos e procuremos estar informados. Os madeirenses e portosantenses
precisam de estabilidade para continuar com as suas vidas, com olhos postos no
progresso regional, e para que essa estabilidade venha, de uma vez por todas,
votemos, e façamo-lo com conhecimento.
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